Casa da Linguagem

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sábado, 10 de setembro de 2011

Droga não tem classe social.

Redatora:
Gabrielle Machado
 
O consumo de drogas na Brasil vem crescendo nos últimos anos. Esta realidade vem acompanhada de um debate sobre a legalização das drogas.

Quanto a esta legalização, que para muitos seria uma solução, pois haveria uma redução no crime, se liberada, teríamos apenas mais usuários dependentes recorrendo ao roubo para o seu consumo. A quem diga que o mercado do tráfico e as droga se tornariam comuns assim como o álcool e o fumo, o qual a sociedade tolera. Mas é preciso lembrar que se hoje o Brasil, que não legalizou ainda o consumo das drogas ilícitas, já é um dos principais países de exportação das mesmas, será um dos maiores consumidores, o que torna a questão das drogas mais complexa.


A droga que antes estava diretamente relacionada com a pobreza, hoje, independe de classe social. Ela esta presente na realidade de famílias bem estruturadas, com afeto e boa educação. O seu consumo é justificado como meio para aliviar frustrações, busca por mais prazeres que a sociedade oferece.


Faz-se necessário para amenizar esta expansão, criar mais políticas de prevenção e conscientização, e o Estado investir mais nas instituições de tratamento e recuperação.

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