Casa da Linguagem

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domingo, 11 de setembro de 2011

A educação no Estado do Pará.

Kamila N. de Oliveira
Maria de Fátima Oliveira

A educação no estado do Pará está lamentável. Podemos comprovar a partir dos índices estatísticos da prova do ABC, que apontou o estado em último lugar.

Para melhorar tal quadro, cabe ao governo repassar e fiscalizar corretamente a verba que é por direito de todas às escolas para cumprir suas necessidades básicas como, por exemplo, material didático digno aos educadores e manutenção dos espaços físicos.

A programação das disciplinas do ano letivo, na maioria das vezes, não é concluída, deixando a desejar o aprendizado dos alunos que são os mais prejudicados. O professor é mal remunerado. A condição de trabalho é precária. Deveriam reconhecer mais o trabalho do professor. A educação é importante não só na comunidade escolar como no desenvolvimento da sociedade como um todo.

Se o governo investisse mais em projetos, desse mais apoio aos professores e uma estrutura equipada, tudo isso traria mais benefícios e satisfação de ambos os lados. Com tal oportunidade, a educação seria bem melhor.

Bullying.

Leonam da Costa

Os jovens de hoje não tem mais aquele respeito às pessoas como antigamente. Agora só é briga. Violência de todos os tipos, verbal, física e outras.

O Bullying é um tipo de violência em que agressores colocam apelidos, ofendem e batem vítimas. As escolas falam que não têm culpa. Porém, se as escolas colocassem mais segurança, a ajuda de psicólogos, palestras diariamente, poderiam sim melhorar a situação.

Segundo o médico pediatra Lauro Monteiro, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção a Infância e Adolescência (ABRAPIA) e que estuda o fenômeno a anos diz que “os colégios que afirmam não ter Bullying não sabe o que é, ou está negando sua existência”.

O Bullying está também na internet, de onde deriva a expressão “cyberbullying”. As pessoas que estão na internet deveriam fazer sites contra o Cyberbullying. Acredito que esta atitude poderia diminuir o problema do Bullying.

Todos na mira da internet.


Maria Lídia Vasconcelos

Redes sociais como facebook, orkut, blogs e fotoblog viraram moda. As pessoas se renderam completamente ao mundo da internet, cheio de ilusões e fantasias. Mundo esse tão fantasioso do qual deveríamos nos proteger, principalmente contra os crimes ocorridos na internet.

Os sites de relacionamento foram criados basicamente para que as pessoas pudessem interagir com os amigos e para conhecer gente nova. E é exatamente aí que está o perigo – conhecer gente nova. Afinal, nesses sites de relacionamentos criam-se perfis com informações que podem ou não ser verdadeiras, ou seja, nós nunca sabemos com quem realmente estamos falando.

Na internet, qualquer um pode ser quem quiser. Uma menina de quinze anos pode se passar por uma mulher, um homem pedófilo pode se passar por uma criança ou qualquer outra pessoa que bem entender.

Infelizmente, os casos de pessoas que são enganadas virtualmente, que saíram para encontrar outras que conheceram na internet e que terminaram de forma trágica não são raros. Um dos casos que mais tiveram repercussão na mídia paraense foi o da menina encontrada em uma lixeira na frente de um supermercado, após ter saído de casa para se encontrar com alguém que havia conhecido na internet há pouco tempo.

É muito importante sabermos sempre com quem estamos nos comunicando de verdade. Procurar meios como: amigos em comum ou mais informações pessoais. Devemos também ser cautelosos ao nos expormos de mais. Informações em excesso sobre nossa vida pessoal pode ser tudo que “bandidos” precisam para nos atrair.

Homossexualismo

Bruna Rafaela


Nos últimos tempos um assunto vem deixando a população brasileira questionando-se: sexualidade. Esse é um tema que nos sugere várias coisas, mas que a maioria das pessoas só pensa em uma: homossexualismo. Será que ser homossexual é doença? E como as pessoas podem lidar com essa diversidade sexual?

Segundo estudos realizados nos Estados Unidos com gêmeos univitelinos (idênticos), foram observados os seguintes pontos: quando um dos gêmeos era “gay” o outro, consequentemente também. Então, constou-se na análise dos cromossomos que o gene 18 é afetado. Com isso, causando uma mutação genética que afeta principalmente o psicológico. Mas será que só isso influencia? Não. O meio em que essa pessoa vive também. Uma pessoa que possua o gene pode ou não desenvolver tal mutação. Como também alguém que não possua o gene pode desenvolver. Tudo irá depender do meio em que ela vive.

Ser diferente é normal. Diversidades existem independentes de como elas são. Então, não é por que uma pessoa seja negra que ela vá ser marginal ou um deficiente físico vai ser doido. O mau da maioria da população é julgar sem conhecer. Por isso a palavra “pré-conceito”. E então, para podermos viver em harmonia com todos independente de sexo, raça ou credo, o segredo é o respeito.

O saber viver em sociedade é que nos torna animais racionais. Por isso, viva as diversidades! Pois se todos fossem iguais, a vida não teria menor emoção e sentido.

Cuidados com a Internet.

Luana Rufino

A sociedade vive na era global, onde as informações são difundidas de forma instantânea pelo mundo afora. Sendo que, está comunicação se dá através dos sites de relacionamento. No entanto, seu uso tem se tornado um perigo aos usuários.

Este perigo é tido porque as características presentes em uma determinada conta na internet muitas das vezes são falsas. Não há um controle de segurança, sendo assim, qualquer pessoa pode forjar informações nesse site.

O discurso de que as redes sociais facilitam o diálogo entre as pessoas de fato é verdade. Elas possibilitam o encurtamento da distância. Tudo graças a redes como o orkut ou facebook. Porém, é necessário ficarmos atentos porque nunca sabemos quem está do outro lado da tela do computador.

A partir do exposto, os sites de relacionamentos são meios de comunicação necessários e úteis, mas também se exige cuidado e responsabilidade de todo e qualquer internauta. Afinal, nunca se sabe com quem se está falando.

Bullying: uma questão de comportamento.

Luana Rufino


O Bullying é um problema social que atinge crianças, adolescentes e adultos. Uma prática que é usada no sentido de zoar, ofender ou agredir, na qual são muito comuns tais acontecimentos em ambientes escolares.

Este fenômeno tem se alastrado dentro das escolas, sendo elas da rede pública ou particular de ensino, dessa forma, gerando sérias conseqüências às vítimas. Uma delas é o baixo rendimento escolar seguido de perda de apetite e isolamentos. O problema acaba se agravando ao ponto de depressões ou até mesmo suicídio.

Diante deste cenário, eis o seguinte questionamento na sociedade: “O que tem levado muitos indivíduos a desenvolverem tal comportamento agressivo?” Talvez sejam ausência de amizades sadias, falta de carinho, amor, atenção ou cuidado dos pais, maiores responsáveis pelos filhos.

Dado o exposto, é preciso que o Estado, a sociedade e as escolas desenvolvam projetos de combate ao Bullying. E assim, cada um exercerá seu papel perante está prática, com o objetivo de extinguir ou amenizar este fenômeno.

O Irene

Ronald

Desde a semana passada os Estados Unidos sofre com a fúria da natureza. A Costa Americana foi atingida por um devastador furacão de grandes proporções. O Irene como é chamado cientificamente pelos astrônomos causou estragos à Costa Leste dos E.U.A., chegando assim em Chicago, provocando ventos de aproximadamente 200km por hora, deixando então rastros de sua incrível força devastadora como arvores pelo chão, carros empilhados, um em cima do outro, sem contar nas famílias que tiveram quase tudo perdido em menos de vinte e quatro horas.

Já perdendo força, o Irene causou medo em muitos moradores e, assim deixou o país todo em estado de alerta. No meio de tamanha destruição circulam notícias que são muitos os desabrigados e, grande o número de feridos não só fisicamente, mas emocionalmente. Talvez seja pela perda de parentes, amigos envolvidos nesta terrível tragédia.

Os E.UA. convocaram forças tarefas para que chegue água, comida e apoio psicológico à essas famílias que perderam quase tudo neste devastador furacão.

As drogas no Brasil: pela não comercialização.

Rafael Silva Pereira

O consumo de drogas no Brasil está só aumentando. Para certos brasileiros, esta situação já é normal, como a exemplo temos a região da Cracolândia, localizada na cidade de São Paulo aonde vários tipos de pessoas, de classe média alta e baixa, também moradores de rua, vão à região para consumir diversas drogas.

Hoje em dia, vários jovens estão se jogando no mundo das drogas porque seus familiares não possuem condições financeiras para sobreviver com dignidade. Os jovens acabam preferindo ir para as ruas roubar para ter o que querem, e isso os levam a entrarem no mundo das drogas, com o consumo do crack, da maconha e muitas outras que estão espalhadas em nossa sociedade.

Imaginem se a maconha for legalizada no Brasil? Se for, o país vai ser um dos mais violentos com relação à criminalidade. E isso, vai levar os jovens a começarem roubar para consumiras drogas e com isso, os policiais nas ruas terão trabalho dobrado. Se isso acontecer, todos os policiais vão querer aumento de salário e o governo não vai querer dar.

Para que o uso das drogas no Brasil diminua, os políticos precisam desenvolver a educação. Construindo mais escolas e mais centros de recuperação para usuários, aumentando o número de empregos no Brasil e colocando mais policiais nas ruas teremos medidas que podem solucionar ou diminuir a comercialização das drogas no Brasil.

Menoridade penal

Bruna Rafaela



Ao se fazer uma análise da sociedade contemporânea, busca-se descobrir as causas de tanta violência causadas por jovens. Hoje a violência que invade a cidade paraense, por exemplo, é na maioria das vezes causada por adolescentes. Com tudo, nos perguntamos: a diminuição da menoridade penal resolveria a violência entre jovens? Se não, como tentar tirar esses jovens da vida do crime?

Com a onda de crimes que assolam a cidade, a população busca soluções e, uma delas, é a maioridade penal. Estes jovens, que pensam que por serem “de menor”, não vão pagar pelos seus crimes, estão totalmente enganados. Pois com a implantação da lei que reduz a menoridade penal, pretende-se fazer com esses jovens adolescentes se conscientizem que a “brincadeirinha” acabou, portanto, se cometerem crimes serão responsabilizados e punidos.

Oportunidades. Muitos jovens, às vezes, só precisam de uma chance para buscar novos horizontes e sair de um destino muitas vezes traçado, mas não quisto. Por isso, um bom começo para tirar esses jovens da criminalidade seria a elaboração de projetos sociais na comunidade com oportunidades de emprego e educação mais inclusiva.

Em virtude dos argumentos apresentados, o governo deveria investir mais em educação e emprego para poder tirar nossos jovens de um futuro criminoso, nada promissor. Portanto, conclui-se que, como a educação é a base de tudo, nada mais certo que usá-la com seriedade para termos um futuro melhor aos jovens de nossa sociedade.

O poder da leitura

Emanuelle Sousa


Muito se tem discutido sobre a leitura e sua importância em nosso dia-a-dia, seja em ambiente escolar ou pessoal. Se perguntarmos a um grupo de pessoas na rua quantos livros elas leram durante o ano, a maioria irá responder nenhum. Por que será que existe desinteresse no hábito da leitura?

Alguns irão argumentar sobre o sistema educacional falho em nosso país. Prova disso foi o resultado de uma recente pesquisa feita pelo Inep, que mostrou 43% de alunos da escola pública que lêem e não sabem interpretar as informações contidas em um texto.

Pesquisas como essas nos mostram que a educação está precisando de reformas, não só de estruturas físicas, apesar estarem precisando bastante, mas principalmente de um ambiente pedagógico digno, com uma boa remuneração e qualificação aos docentes.

Portanto, quando o governo se interessar pelo hábito de formar pessoas realmente interessadas em ler, cresceremos em nível de verdadeiros cidadãos, modificadores de seus meios e conscientes dos problemas do nosso país.

Bullying: causas e soluções

Emanuelle Sousa


Bullying. A maioria das pessoas já presenciaram ou sofreram esses tipos de agressões que podem ser físicas ou psicológicas e agora, recentemente tomou conta também do mundo virtual, com o Cyberbullying. Mas como acabar com esse tipo de violência que às vezes deixa sequelas para o resto da vida?

Identificando o problema já é um passo importante. Caso a criança ou adolescente mudar de comportamento, ficar retraído, triste ou dar sempre desculpas para faltar à escola, estes podem ser indícios de que esteja sofrendo Bullying.

No caso dos agressores, a falta de limites dos pais em casa, ou na grande maioria dos casos, por já terem sofrido Bullying, são inseguros e acabam projetando no outro esses medos e inseguranças.

Há inúmeras soluções para que essas práticas de violência não ocorram. Entre elas, a participação da família é uma das mais importantes. É preciso que os pais estejam interessados na vida escolar do filho, procurando saber sobre seu rendimento ou como é sua relação com os outros alunos, sempre dialogando com eles.

Para que o Bullying não se torne algo comum e banal na vida dos alunos é preciso que as escolas estejam comprometidas e engajadas em relação ao assunto. Isso pode se dar por meio de palestras e conversas com psicólogos, sempre mostrando ao aluno o respeito não só a si, mas principalmente para com o outro.

O “roubar” entre ricos e pobres: diferença do termo nos contextos sociais.

Katheleen Ferreira


No nosso país é comum vermos escândalos. Um atrás do outro por conta da corrupção. No Brasil, alguns governantes corruptos utilizam o cargo público que ocupam de forma indevida, sem ter o mínimo de respeito pelo povo.

Mas infelizmente somos obrigados a conviver com toda esta sujeira, por mais que se tenham processos, provas contundentes e a mídia toda em cima deles. Ao contrário, a maioria dos corruptos é libertada e, muitos nem chegam a ser presos. Como dizem: tudo acaba em pizza!

Que país é esse que mostra à nossa população que trapacear, mentir, enganar e desviar é certo e aceito somente para aqueles que possuem dinheiro. Por que dinheiro mostra-se ser o principal padrão de valor no Brasil?

Existem duas diferenças nos contextos da palavra “roubar”: O rico roubando está desviando e o pobre roubando ele está furtando. Há também o rico sendo preso com direitos e regalias e o pobre sem direitos mínimos atendidos.

Os brasileiros deveriam ter os seus direitos obrigatórios básicos respeitados. Entretanto, com os desvios de verbas públicas na saúde, educação e na segurança pública temos os nossos direitos “roubados” pelos ricos, que deveriam estar trabalhando para que o pobre seja mais bem atendido.

Temos que cobrar de forma intensa, mas pacifica dos nossos governantes. Para que os corruptos sejam investigados e condenados. O governo deve formar órgãos para fiscalizar os cargos que tenham grande importância na sociedade e que envolva verba pública, para todos e não uma minoria.

Cuidado com quem está nas redes sociais!

Katheleen Ferreira



No século XXI as pessoas estão presenciando várias evoluções tecnológicas em todas as áreas de informação. Porém hoje as pessoas estão voltadas para a internet e as redes sócias, que servem para a comunicação que foram inseridas no nosso dia-a-dia.

As redes sociais diminuíram as distâncias entre as pessoas; ajudaram pessoas a conhecerem outras de países diferentes, ou do mesmo país mas de estados diferentes ou mesmo reencontrar antigos amigos e familiares. Como exemplo destas redes temos o Orkut, o facebook e o MSN que viraram mania, onde podemos postar fotos, mandar recados, fazer mudanças em perfil e jogar.

Entretanto, com a facilidade de se criar um perfil, há pessoas que utilizam a “net”, como é chamada nas redes sociais, para mentir, enganar e roubar outras pessoas. Pois não temos a total certeza de quem é a outra pessoa que trocamos mensagens. A exposição de imagens, contatos, endereços e número de documentos por exemplo, podem ser utilizados de má forma por estranhos e trazer graves conseqüências.

Nós como navegadores, devemos tomar cuidados para com toda essa exposição na internet e ficarmos atentos com pessoas que utilizam a “net” de forma errada, para assim, denunciarmos qualquer tipo de abuso ou invasão de privacidade às autoridades. Devemos evitar adicionar qualquer pessoa ou abrir recados desconhecidos. Com a tecnologia chegaremos longe se sempre tivermos cautelas com sua utilização.

Como lidar com a realidade do consumo de drogas no Brasil?

Maria de Fátima Oliveira Gonçalves

Existem no Brasil as fronteiras entre países que facilitam à entrada de todos os tipos de drogas, como: maconha, crack, êxtase, Ox e não esquecendo também, as bebidas alcoólicas e o cigarro, outro grande vilão.

A realidade do consumo de drogas é alarmante. As crianças na faixa etária de sete anos de idade já estão consumindo e vendendo, exploradas pelos traficantes. Já imaginaram como ficaria depois da liberação? Um exemplo, os produtores rurais não iriam mais plantar frutas, grãos, hortaliças, etc., passariam a cultivar maconha que seria o lucro dez vezes maior. Sem a liberação a violência já está um caos, a saúde péssima. Imaginem com a liberação?
 
O que fazer? Prevenção para os que não estão usando e tratamento para os viciados? Os políticos precisam ter boa vontade. Criar projetos na área da saúde pública direcionados para os viciados e clínicas de desintoxicação gratuitas. E a família? Ficam desestruturadas. Também é necessário acompanhamentos médicos com psiquiatras, psicólogos, assistentes social.
 
Combater com rigor os traficantes, aumentar no judiciário a pena, pois mesmo presos eles continuam dando ordem, como exemplo pode-se citar o traficante Fernandinho Beira Mar, que está em um presídio de segurança máxima, mas comanda ainda o tráfico no Rio de Janeiro. Na região Norte é Dodê, que foi preso e está solto aterrorizando e destruindo a vida dos jovens. Porque infelizmente a mesma lei que coloca dentro da cadeia é a mesma que os tira.

A escola também tem um papel importante. Deveria fazer mais palestras, seminários que abordassem o assunto, esclarecendo como a droga é prejudicial à saúde. O acompanhamento da família é outro fator importante. Acompanhar, ajudar, respeitar e dar forças para os usuários lutarem contra esse mal avassalador: drogas, a doença do futuro.

As drogas no Brasil

Débora Paixão

A política das drogas vem sendo no Brasil a identidade da violência que não se apaga. O fenômeno não se confunde com a pobreza e nem com os moradores de rua. É muito comum ver senhores acima da idade “soltando a noite”.

Essa máfia não se concentrava no Brasil. Chegou através de embarcações de países como Colômbia, Estados Unidos e Peru. Foram os traficantes que chegaram com estas rotas. Até hoje é muito comum encontrarmos as drogas chegando ao Brasil por qualquer meio de transporte.

O trafico está a cada dia aumentando e, não tem ninguém para acabar com essa marginalização que está acabando com todas as pessoas. Quanto mais a policia trabalha para colocar na cadeia os traficantes, aparecem milhões na frente e acaba que ninguém consegue viver sem a droga.

A droga deixa a pessoa mais agressiva. Para se ter uma idéia, o Brasil tem 26 milhões de fumantes e 19 milhões precisam de tratamento. O Estado do Pará foi o único a receber o tratamento para o vício. Fumar é fácil, difícil é para de fumar. As pessoas gostam de continuar seguindo suas vidas nas drogas do que se prevenirem.

A operação integrada dos policiais e o numero de prisões efetuadas são uma forma significativa de combater a violência, uma vez que o comércio de drogas está por trás de outros crimes, como roubos e homicídios que vem aumentando dia-a-dia. Se as pessoas não combaterem o consumo de drogas, a cada ano vamos ter novas novidades.