Casa da Linguagem

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

A ÁRVORE, O DESCASO E A VIDA

Sebastião Gato

             Certo dia, três lideres comunitários, Paulo de Tarso, Afonso Aboim e Sebastião Gato juntaram-se para pedir às autoridades do município de Ananindeua e do estado do Pará que mandassem cortar uma árvore que estaria prestes a cair.
            Encaminharam um oficio para a Secretaria de Meio Ambiente de Ananindeua, solicitando o corte da referida árvore. Receberam como resposta que os mesmos não poderiam cortar por não terem equipamentos adequados. Porém, a Secretaria os orientou a dirigirem-se ao Corpo de Bombeiro após pegarem o laudo das condições do vegetal.
            Os três guerreiros decidiram então ligar para a Defesa Civil. Receberam a orientação para ligar para o telefone de emergência de número 190. Várias ligações foram feitas. Várias promessas de que mandariam o corpo de bombeiro também.
            Os três cidadãos resolveram ainda encaminhar uma carta para a Casa Civil do Estado pedindo ao Secretário, que se manifestasse e tomasse  providências, antes que a árvore caísse em cima de uma pessoa. Infelizmente não tiveram êxito.
            Os três Mosqueteiros mandaram até fotografias do vegetal morto e o risco que representava para a comunidade. Será que um dia o poder será exercido também em favor do povo?

domingo, 11 de setembro de 2011

A educação no Estado do Pará.

Kamila N. de Oliveira
Maria de Fátima Oliveira

A educação no estado do Pará está lamentável. Podemos comprovar a partir dos índices estatísticos da prova do ABC, que apontou o estado em último lugar.

Para melhorar tal quadro, cabe ao governo repassar e fiscalizar corretamente a verba que é por direito de todas às escolas para cumprir suas necessidades básicas como, por exemplo, material didático digno aos educadores e manutenção dos espaços físicos.

A programação das disciplinas do ano letivo, na maioria das vezes, não é concluída, deixando a desejar o aprendizado dos alunos que são os mais prejudicados. O professor é mal remunerado. A condição de trabalho é precária. Deveriam reconhecer mais o trabalho do professor. A educação é importante não só na comunidade escolar como no desenvolvimento da sociedade como um todo.

Se o governo investisse mais em projetos, desse mais apoio aos professores e uma estrutura equipada, tudo isso traria mais benefícios e satisfação de ambos os lados. Com tal oportunidade, a educação seria bem melhor.

Bullying.

Leonam da Costa

Os jovens de hoje não tem mais aquele respeito às pessoas como antigamente. Agora só é briga. Violência de todos os tipos, verbal, física e outras.

O Bullying é um tipo de violência em que agressores colocam apelidos, ofendem e batem vítimas. As escolas falam que não têm culpa. Porém, se as escolas colocassem mais segurança, a ajuda de psicólogos, palestras diariamente, poderiam sim melhorar a situação.

Segundo o médico pediatra Lauro Monteiro, fundador da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção a Infância e Adolescência (ABRAPIA) e que estuda o fenômeno a anos diz que “os colégios que afirmam não ter Bullying não sabe o que é, ou está negando sua existência”.

O Bullying está também na internet, de onde deriva a expressão “cyberbullying”. As pessoas que estão na internet deveriam fazer sites contra o Cyberbullying. Acredito que esta atitude poderia diminuir o problema do Bullying.

Todos na mira da internet.


Maria Lídia Vasconcelos

Redes sociais como facebook, orkut, blogs e fotoblog viraram moda. As pessoas se renderam completamente ao mundo da internet, cheio de ilusões e fantasias. Mundo esse tão fantasioso do qual deveríamos nos proteger, principalmente contra os crimes ocorridos na internet.

Os sites de relacionamento foram criados basicamente para que as pessoas pudessem interagir com os amigos e para conhecer gente nova. E é exatamente aí que está o perigo – conhecer gente nova. Afinal, nesses sites de relacionamentos criam-se perfis com informações que podem ou não ser verdadeiras, ou seja, nós nunca sabemos com quem realmente estamos falando.

Na internet, qualquer um pode ser quem quiser. Uma menina de quinze anos pode se passar por uma mulher, um homem pedófilo pode se passar por uma criança ou qualquer outra pessoa que bem entender.

Infelizmente, os casos de pessoas que são enganadas virtualmente, que saíram para encontrar outras que conheceram na internet e que terminaram de forma trágica não são raros. Um dos casos que mais tiveram repercussão na mídia paraense foi o da menina encontrada em uma lixeira na frente de um supermercado, após ter saído de casa para se encontrar com alguém que havia conhecido na internet há pouco tempo.

É muito importante sabermos sempre com quem estamos nos comunicando de verdade. Procurar meios como: amigos em comum ou mais informações pessoais. Devemos também ser cautelosos ao nos expormos de mais. Informações em excesso sobre nossa vida pessoal pode ser tudo que “bandidos” precisam para nos atrair.

Homossexualismo

Bruna Rafaela


Nos últimos tempos um assunto vem deixando a população brasileira questionando-se: sexualidade. Esse é um tema que nos sugere várias coisas, mas que a maioria das pessoas só pensa em uma: homossexualismo. Será que ser homossexual é doença? E como as pessoas podem lidar com essa diversidade sexual?

Segundo estudos realizados nos Estados Unidos com gêmeos univitelinos (idênticos), foram observados os seguintes pontos: quando um dos gêmeos era “gay” o outro, consequentemente também. Então, constou-se na análise dos cromossomos que o gene 18 é afetado. Com isso, causando uma mutação genética que afeta principalmente o psicológico. Mas será que só isso influencia? Não. O meio em que essa pessoa vive também. Uma pessoa que possua o gene pode ou não desenvolver tal mutação. Como também alguém que não possua o gene pode desenvolver. Tudo irá depender do meio em que ela vive.

Ser diferente é normal. Diversidades existem independentes de como elas são. Então, não é por que uma pessoa seja negra que ela vá ser marginal ou um deficiente físico vai ser doido. O mau da maioria da população é julgar sem conhecer. Por isso a palavra “pré-conceito”. E então, para podermos viver em harmonia com todos independente de sexo, raça ou credo, o segredo é o respeito.

O saber viver em sociedade é que nos torna animais racionais. Por isso, viva as diversidades! Pois se todos fossem iguais, a vida não teria menor emoção e sentido.

Cuidados com a Internet.

Luana Rufino

A sociedade vive na era global, onde as informações são difundidas de forma instantânea pelo mundo afora. Sendo que, está comunicação se dá através dos sites de relacionamento. No entanto, seu uso tem se tornado um perigo aos usuários.

Este perigo é tido porque as características presentes em uma determinada conta na internet muitas das vezes são falsas. Não há um controle de segurança, sendo assim, qualquer pessoa pode forjar informações nesse site.

O discurso de que as redes sociais facilitam o diálogo entre as pessoas de fato é verdade. Elas possibilitam o encurtamento da distância. Tudo graças a redes como o orkut ou facebook. Porém, é necessário ficarmos atentos porque nunca sabemos quem está do outro lado da tela do computador.

A partir do exposto, os sites de relacionamentos são meios de comunicação necessários e úteis, mas também se exige cuidado e responsabilidade de todo e qualquer internauta. Afinal, nunca se sabe com quem se está falando.

Bullying: uma questão de comportamento.

Luana Rufino


O Bullying é um problema social que atinge crianças, adolescentes e adultos. Uma prática que é usada no sentido de zoar, ofender ou agredir, na qual são muito comuns tais acontecimentos em ambientes escolares.

Este fenômeno tem se alastrado dentro das escolas, sendo elas da rede pública ou particular de ensino, dessa forma, gerando sérias conseqüências às vítimas. Uma delas é o baixo rendimento escolar seguido de perda de apetite e isolamentos. O problema acaba se agravando ao ponto de depressões ou até mesmo suicídio.

Diante deste cenário, eis o seguinte questionamento na sociedade: “O que tem levado muitos indivíduos a desenvolverem tal comportamento agressivo?” Talvez sejam ausência de amizades sadias, falta de carinho, amor, atenção ou cuidado dos pais, maiores responsáveis pelos filhos.

Dado o exposto, é preciso que o Estado, a sociedade e as escolas desenvolvam projetos de combate ao Bullying. E assim, cada um exercerá seu papel perante está prática, com o objetivo de extinguir ou amenizar este fenômeno.

O Irene

Ronald

Desde a semana passada os Estados Unidos sofre com a fúria da natureza. A Costa Americana foi atingida por um devastador furacão de grandes proporções. O Irene como é chamado cientificamente pelos astrônomos causou estragos à Costa Leste dos E.U.A., chegando assim em Chicago, provocando ventos de aproximadamente 200km por hora, deixando então rastros de sua incrível força devastadora como arvores pelo chão, carros empilhados, um em cima do outro, sem contar nas famílias que tiveram quase tudo perdido em menos de vinte e quatro horas.

Já perdendo força, o Irene causou medo em muitos moradores e, assim deixou o país todo em estado de alerta. No meio de tamanha destruição circulam notícias que são muitos os desabrigados e, grande o número de feridos não só fisicamente, mas emocionalmente. Talvez seja pela perda de parentes, amigos envolvidos nesta terrível tragédia.

Os E.UA. convocaram forças tarefas para que chegue água, comida e apoio psicológico à essas famílias que perderam quase tudo neste devastador furacão.

As drogas no Brasil: pela não comercialização.

Rafael Silva Pereira

O consumo de drogas no Brasil está só aumentando. Para certos brasileiros, esta situação já é normal, como a exemplo temos a região da Cracolândia, localizada na cidade de São Paulo aonde vários tipos de pessoas, de classe média alta e baixa, também moradores de rua, vão à região para consumir diversas drogas.

Hoje em dia, vários jovens estão se jogando no mundo das drogas porque seus familiares não possuem condições financeiras para sobreviver com dignidade. Os jovens acabam preferindo ir para as ruas roubar para ter o que querem, e isso os levam a entrarem no mundo das drogas, com o consumo do crack, da maconha e muitas outras que estão espalhadas em nossa sociedade.

Imaginem se a maconha for legalizada no Brasil? Se for, o país vai ser um dos mais violentos com relação à criminalidade. E isso, vai levar os jovens a começarem roubar para consumiras drogas e com isso, os policiais nas ruas terão trabalho dobrado. Se isso acontecer, todos os policiais vão querer aumento de salário e o governo não vai querer dar.

Para que o uso das drogas no Brasil diminua, os políticos precisam desenvolver a educação. Construindo mais escolas e mais centros de recuperação para usuários, aumentando o número de empregos no Brasil e colocando mais policiais nas ruas teremos medidas que podem solucionar ou diminuir a comercialização das drogas no Brasil.

Menoridade penal

Bruna Rafaela



Ao se fazer uma análise da sociedade contemporânea, busca-se descobrir as causas de tanta violência causadas por jovens. Hoje a violência que invade a cidade paraense, por exemplo, é na maioria das vezes causada por adolescentes. Com tudo, nos perguntamos: a diminuição da menoridade penal resolveria a violência entre jovens? Se não, como tentar tirar esses jovens da vida do crime?

Com a onda de crimes que assolam a cidade, a população busca soluções e, uma delas, é a maioridade penal. Estes jovens, que pensam que por serem “de menor”, não vão pagar pelos seus crimes, estão totalmente enganados. Pois com a implantação da lei que reduz a menoridade penal, pretende-se fazer com esses jovens adolescentes se conscientizem que a “brincadeirinha” acabou, portanto, se cometerem crimes serão responsabilizados e punidos.

Oportunidades. Muitos jovens, às vezes, só precisam de uma chance para buscar novos horizontes e sair de um destino muitas vezes traçado, mas não quisto. Por isso, um bom começo para tirar esses jovens da criminalidade seria a elaboração de projetos sociais na comunidade com oportunidades de emprego e educação mais inclusiva.

Em virtude dos argumentos apresentados, o governo deveria investir mais em educação e emprego para poder tirar nossos jovens de um futuro criminoso, nada promissor. Portanto, conclui-se que, como a educação é a base de tudo, nada mais certo que usá-la com seriedade para termos um futuro melhor aos jovens de nossa sociedade.

O poder da leitura

Emanuelle Sousa


Muito se tem discutido sobre a leitura e sua importância em nosso dia-a-dia, seja em ambiente escolar ou pessoal. Se perguntarmos a um grupo de pessoas na rua quantos livros elas leram durante o ano, a maioria irá responder nenhum. Por que será que existe desinteresse no hábito da leitura?

Alguns irão argumentar sobre o sistema educacional falho em nosso país. Prova disso foi o resultado de uma recente pesquisa feita pelo Inep, que mostrou 43% de alunos da escola pública que lêem e não sabem interpretar as informações contidas em um texto.

Pesquisas como essas nos mostram que a educação está precisando de reformas, não só de estruturas físicas, apesar estarem precisando bastante, mas principalmente de um ambiente pedagógico digno, com uma boa remuneração e qualificação aos docentes.

Portanto, quando o governo se interessar pelo hábito de formar pessoas realmente interessadas em ler, cresceremos em nível de verdadeiros cidadãos, modificadores de seus meios e conscientes dos problemas do nosso país.

Bullying: causas e soluções

Emanuelle Sousa


Bullying. A maioria das pessoas já presenciaram ou sofreram esses tipos de agressões que podem ser físicas ou psicológicas e agora, recentemente tomou conta também do mundo virtual, com o Cyberbullying. Mas como acabar com esse tipo de violência que às vezes deixa sequelas para o resto da vida?

Identificando o problema já é um passo importante. Caso a criança ou adolescente mudar de comportamento, ficar retraído, triste ou dar sempre desculpas para faltar à escola, estes podem ser indícios de que esteja sofrendo Bullying.

No caso dos agressores, a falta de limites dos pais em casa, ou na grande maioria dos casos, por já terem sofrido Bullying, são inseguros e acabam projetando no outro esses medos e inseguranças.

Há inúmeras soluções para que essas práticas de violência não ocorram. Entre elas, a participação da família é uma das mais importantes. É preciso que os pais estejam interessados na vida escolar do filho, procurando saber sobre seu rendimento ou como é sua relação com os outros alunos, sempre dialogando com eles.

Para que o Bullying não se torne algo comum e banal na vida dos alunos é preciso que as escolas estejam comprometidas e engajadas em relação ao assunto. Isso pode se dar por meio de palestras e conversas com psicólogos, sempre mostrando ao aluno o respeito não só a si, mas principalmente para com o outro.

O “roubar” entre ricos e pobres: diferença do termo nos contextos sociais.

Katheleen Ferreira


No nosso país é comum vermos escândalos. Um atrás do outro por conta da corrupção. No Brasil, alguns governantes corruptos utilizam o cargo público que ocupam de forma indevida, sem ter o mínimo de respeito pelo povo.

Mas infelizmente somos obrigados a conviver com toda esta sujeira, por mais que se tenham processos, provas contundentes e a mídia toda em cima deles. Ao contrário, a maioria dos corruptos é libertada e, muitos nem chegam a ser presos. Como dizem: tudo acaba em pizza!

Que país é esse que mostra à nossa população que trapacear, mentir, enganar e desviar é certo e aceito somente para aqueles que possuem dinheiro. Por que dinheiro mostra-se ser o principal padrão de valor no Brasil?

Existem duas diferenças nos contextos da palavra “roubar”: O rico roubando está desviando e o pobre roubando ele está furtando. Há também o rico sendo preso com direitos e regalias e o pobre sem direitos mínimos atendidos.

Os brasileiros deveriam ter os seus direitos obrigatórios básicos respeitados. Entretanto, com os desvios de verbas públicas na saúde, educação e na segurança pública temos os nossos direitos “roubados” pelos ricos, que deveriam estar trabalhando para que o pobre seja mais bem atendido.

Temos que cobrar de forma intensa, mas pacifica dos nossos governantes. Para que os corruptos sejam investigados e condenados. O governo deve formar órgãos para fiscalizar os cargos que tenham grande importância na sociedade e que envolva verba pública, para todos e não uma minoria.

Cuidado com quem está nas redes sociais!

Katheleen Ferreira



No século XXI as pessoas estão presenciando várias evoluções tecnológicas em todas as áreas de informação. Porém hoje as pessoas estão voltadas para a internet e as redes sócias, que servem para a comunicação que foram inseridas no nosso dia-a-dia.

As redes sociais diminuíram as distâncias entre as pessoas; ajudaram pessoas a conhecerem outras de países diferentes, ou do mesmo país mas de estados diferentes ou mesmo reencontrar antigos amigos e familiares. Como exemplo destas redes temos o Orkut, o facebook e o MSN que viraram mania, onde podemos postar fotos, mandar recados, fazer mudanças em perfil e jogar.

Entretanto, com a facilidade de se criar um perfil, há pessoas que utilizam a “net”, como é chamada nas redes sociais, para mentir, enganar e roubar outras pessoas. Pois não temos a total certeza de quem é a outra pessoa que trocamos mensagens. A exposição de imagens, contatos, endereços e número de documentos por exemplo, podem ser utilizados de má forma por estranhos e trazer graves conseqüências.

Nós como navegadores, devemos tomar cuidados para com toda essa exposição na internet e ficarmos atentos com pessoas que utilizam a “net” de forma errada, para assim, denunciarmos qualquer tipo de abuso ou invasão de privacidade às autoridades. Devemos evitar adicionar qualquer pessoa ou abrir recados desconhecidos. Com a tecnologia chegaremos longe se sempre tivermos cautelas com sua utilização.

Como lidar com a realidade do consumo de drogas no Brasil?

Maria de Fátima Oliveira Gonçalves

Existem no Brasil as fronteiras entre países que facilitam à entrada de todos os tipos de drogas, como: maconha, crack, êxtase, Ox e não esquecendo também, as bebidas alcoólicas e o cigarro, outro grande vilão.

A realidade do consumo de drogas é alarmante. As crianças na faixa etária de sete anos de idade já estão consumindo e vendendo, exploradas pelos traficantes. Já imaginaram como ficaria depois da liberação? Um exemplo, os produtores rurais não iriam mais plantar frutas, grãos, hortaliças, etc., passariam a cultivar maconha que seria o lucro dez vezes maior. Sem a liberação a violência já está um caos, a saúde péssima. Imaginem com a liberação?
 
O que fazer? Prevenção para os que não estão usando e tratamento para os viciados? Os políticos precisam ter boa vontade. Criar projetos na área da saúde pública direcionados para os viciados e clínicas de desintoxicação gratuitas. E a família? Ficam desestruturadas. Também é necessário acompanhamentos médicos com psiquiatras, psicólogos, assistentes social.
 
Combater com rigor os traficantes, aumentar no judiciário a pena, pois mesmo presos eles continuam dando ordem, como exemplo pode-se citar o traficante Fernandinho Beira Mar, que está em um presídio de segurança máxima, mas comanda ainda o tráfico no Rio de Janeiro. Na região Norte é Dodê, que foi preso e está solto aterrorizando e destruindo a vida dos jovens. Porque infelizmente a mesma lei que coloca dentro da cadeia é a mesma que os tira.

A escola também tem um papel importante. Deveria fazer mais palestras, seminários que abordassem o assunto, esclarecendo como a droga é prejudicial à saúde. O acompanhamento da família é outro fator importante. Acompanhar, ajudar, respeitar e dar forças para os usuários lutarem contra esse mal avassalador: drogas, a doença do futuro.

As drogas no Brasil

Débora Paixão

A política das drogas vem sendo no Brasil a identidade da violência que não se apaga. O fenômeno não se confunde com a pobreza e nem com os moradores de rua. É muito comum ver senhores acima da idade “soltando a noite”.

Essa máfia não se concentrava no Brasil. Chegou através de embarcações de países como Colômbia, Estados Unidos e Peru. Foram os traficantes que chegaram com estas rotas. Até hoje é muito comum encontrarmos as drogas chegando ao Brasil por qualquer meio de transporte.

O trafico está a cada dia aumentando e, não tem ninguém para acabar com essa marginalização que está acabando com todas as pessoas. Quanto mais a policia trabalha para colocar na cadeia os traficantes, aparecem milhões na frente e acaba que ninguém consegue viver sem a droga.

A droga deixa a pessoa mais agressiva. Para se ter uma idéia, o Brasil tem 26 milhões de fumantes e 19 milhões precisam de tratamento. O Estado do Pará foi o único a receber o tratamento para o vício. Fumar é fácil, difícil é para de fumar. As pessoas gostam de continuar seguindo suas vidas nas drogas do que se prevenirem.

A operação integrada dos policiais e o numero de prisões efetuadas são uma forma significativa de combater a violência, uma vez que o comércio de drogas está por trás de outros crimes, como roubos e homicídios que vem aumentando dia-a-dia. Se as pessoas não combaterem o consumo de drogas, a cada ano vamos ter novas novidades.

sábado, 10 de setembro de 2011

Droga não tem classe social.

Redatora:
Gabrielle Machado
 
O consumo de drogas na Brasil vem crescendo nos últimos anos. Esta realidade vem acompanhada de um debate sobre a legalização das drogas.

Quanto a esta legalização, que para muitos seria uma solução, pois haveria uma redução no crime, se liberada, teríamos apenas mais usuários dependentes recorrendo ao roubo para o seu consumo. A quem diga que o mercado do tráfico e as droga se tornariam comuns assim como o álcool e o fumo, o qual a sociedade tolera. Mas é preciso lembrar que se hoje o Brasil, que não legalizou ainda o consumo das drogas ilícitas, já é um dos principais países de exportação das mesmas, será um dos maiores consumidores, o que torna a questão das drogas mais complexa.


A droga que antes estava diretamente relacionada com a pobreza, hoje, independe de classe social. Ela esta presente na realidade de famílias bem estruturadas, com afeto e boa educação. O seu consumo é justificado como meio para aliviar frustrações, busca por mais prazeres que a sociedade oferece.


Faz-se necessário para amenizar esta expansão, criar mais políticas de prevenção e conscientização, e o Estado investir mais nas instituições de tratamento e recuperação.

A omissão é o maior aliado do Bullying

Márcia Siqueira

A palavra Bullying é de origem inglesa e não tem tradução exata para o português. É um termo utilizado para definir todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas que ocorrem dentro e fora das escolas.

Os que praticam Bullying agem através da intimidação e humilhação com a clara intenção de subjugar e de impor sua autoridade sobre outrem, que em sua grande maioria são crianças ou adolescentes menores e passivas, que acabam por se tornarem suscetíveis à agressão.

Os agressores justificam que agem com violência porque um dia também já sofreram abusos, seja no ambiente escolar ou familiar. Neste caso, deveriam ser tratados por psicólogos e outros especialistas para aprenderem a conter tanta raiva.

As escolas, assim como as famílias precisam estar atentos aos sinais que as vítimas de Bullying apresentam, como o isolamento, o desinteresse pela escola, o déficit de concentração e a dificuldade de aprendizagem, acarretando na maioria das vezes na evasão escolar.

Levar o assunto a sério e manter um diálogo aberto é um bom caminho para combater o Bullying, que tem na omissão o seu maior aliado. É preciso todos assumirem seus papéis, pois Bullying só se resolve com o envolvimento de toda a escola. Direção, docentes, alunos e a participação ativa da família neste espaço.

Você faz a diferença

Shirley Vilhena

Cursar ou ter cursado uma universidade e um bom emprego é o sonho de consumo da maioria das pessoas, pois, desde criança nos imaginamos realizados profissionalmente e nos vemos futuros médicos, advogados, professores, etc.

O que é sonho para muitos pode não vim a tornar-se realidade, pois, estudar e se informar é fundamental para quem quer ingressar em uma universidade.

A escola onde estudamos também interfere de certa maneira em nosso futuro, por exemplo, alguém que estudou desde criança em uma boa e tradicional escola particular, ao qual há aulas de reposição e professores sempre frequentes, certamente este pode adquirir certa “vantagem” em comparação a uma pessoa que estudou a “vida inteira” em uma escola pública considerada “inferior”, por muita das vezes não ter aula pelo fato de professores sempre ausentes. Acredito que, se os alunos colocassem em prática o que aprenderam todos os dias e procurasse pesquisar na internet ou em uma biblioteca os assuntos bordados no vestibular, esta escala de “desvantagem” em relação aos alunos de escola particular diminuiria.

A instituição pode servir até de diferencial mais acredito “que quem tem fé chega aonde quer”. Não adianta se lamentar por não ter condições de pagar um cursinho ou uma escola. Basta se dedicar e estudar muito para alcançar o objetivo de estar cursando uma faculdade. Pois muitos desejam ingressar em uma universidade, mas não querem nada com os estudos. Penso que estes não conseguirão alcançar seus objetivos.

A qualificação profissional no Brasil.

Redatoras:
Caroline Siqueira
Shirley Vilhena

O Brasil é um país que está crescendo no setor produtivo e profissionalizante para atender o mercado de trabalho.

Antigamente quando uma pessoa concluía o ensino médio era o suficiente para obter um bom emprego. Mas hoje este cenário está bem diferente, pois os requisitos mínimos que uma empresa solicita ao contratar um possível funcionário é o ensino médio completo, curso de informática básico ou saber um outro idioma.

O Brasil está passando por uma espécie de ajuste no mercado de trabalho após anos de estagnação. Os cursos profissionalizantes e as pessoas que possuem cursos técnicos aumentaram bastante nos últimos anos. Isto mostra uma qualificação à mais para atender a demanda crescente do mercado.

O país esta na terceira colocação no ranking dos países que tem mais dificuldade em encontrar profissionais qualificados para preencherem vagas disponíveis. Segundo o IPEA, por três especialistas em mercado de trabalho, eles reafirmaram a tese que a falta de mão de obra está acontecendo em alguns setores da economia, exemplo: Engenharia, que está pagando mais para trabalhadores que não conseguem encontrar com facilidade no mercado de trabalho.

A preparação e especialização para “o mundo trabalhista” é importante para atender um mercado cada vez mais exigente. Qualquer diferencial no currículo é uma facilidade para entrada de uma pessoa no imenso e concorrido universo trabalhista.

Um Brasil doente

Redatores:
Jefferson William
Márcia Siqueira


Postos de saúde lotados, falta de médicos, cortes no investimento para saúde. Esta é a triste realidade da saúde pública no País.

A presidenta Dilma Roussef já realizou cortes em seu orçamento para o ano de 2012 – e a saúde foi uma das mais prejudicadas com um corte de 30 milhões de Euros. Dá para concluir que, este setor está tão bem que não sofrerá com o impacto do corte de repasse de verbas. Será que realmente esse serviço básico e essencial à população está tão bom assim? Se sim, como justificar casos como a morte de duas crianças nascidas prematuras que foram recusadas na porta de uma maternidade em Belém-PA.

A omissão de socorro à mãe dos gêmeos, por exemplo, trouxe à mídia, problemas antigos e infelizmente corriqueiros: falta de leitos e UTIs nos hospitais, insuficiência de médicos na rede pública, e possível desvios de verbas.

Depois de todo o episódio ocorrido no hospital da Santa Casa em Belém, o Ministério Público Federal resolveu apurar os fatos e fiscalizar a saúde no Pará. Deveriam fiscalizar o sistema de saúde do Brasil inteiro, uma vez que, o descaso com a população não é restrito ao Pará, pessoas morrem todos os dias em vários hospitais do Brasil seja por negligência médica ou precariedade no atendimento. O Brasil está doente por culpa de uma má administração que negligencia os serviços básicos e essenciais à população.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Leitura e educação.

Rozileni

A educação está um caos em nosso país. A maioria dos alunos de 5ª a 8ª série não conseguem ler bem, principalmente adolescentes, que sentem dificuldades nas interpretações de texto.

A maioria dos jovens não gostam de ler, por não terem uma cultura de leitura. Os pais deveriam incentivar os filhos a lerem jornais ou revistas de notícias, pois a leitura permite se comunicar, aprender e até mesmo identificar as palavras.

Ler amplia o nosso desenvolvimento, a nossa criatividade e mantém o rendimento escolar em um nível alto. A tecnologia está afastando os jovens dos livros e do hábito de ler.

Portanto, o governo deve ampliar bibliotecas em escolas públicas para garantir a todos os alunos o acesso à leitura, assim como conhecimento de gramática.

Interagir com segurança.


Redator:
Bruno Gonçalves Corrêa

Redes sociais, a mania que se espalhou pelo mundo inteiro. Hoje em dia podemos interagir sem sair de casa com várias pessoas de diversos países ao mesmo tempo. É a chamada “era da informática”. Mas tome cuidado, pode ser muito perigoso se não souber diferenciar mundo real do virtual.

Muitas pessoas entram em site de relacionamento para “sair do mundo real”. Deixar as preocupações de lado, mas, podem se dá mal, pois é comum internautas usarem “FAKE”, identidade falsa, nesses tipos de sites. Como foi o caso que aconteceu recentemente em Belém do Pará, do vigia assassinado em um motel. Pensava ele ter uma namorada que o amava. Mandou todos os seus pertences para a casa dela, quando foi ao seu encontro foi morto em um motel.

Rede social é bom. Mas devemos colocar os pés no chão. É um simples passatempo. Não troque excesso de intimidades com alguém que você só conhece pelas redes sociais. Não se prenda a esse mundo virtual, ele é apenas uma ilusão.

HIV contra o crime!

                                                                           Redatores
Rozileni Serrão
Sebastião Gato



Médica utiliza-se de seringas contaminadas para afastar ladrões. Observemos o que a pessoa é capaz de fazer para se proteger de assaltos.

Depois de ter sua casa invadida duas vezes por bandidos que furtaram televisão, máquina fotográfica, cortador de grama e secador de cabelo, uma médica tomou a atitude de colocar várias seringas na grade de sua casa com um cartaz que dizia: "Muro com sangue H.I.V. positivo. Não pule!". Por ela ter agido desta maneira, chamou a atenção dos moradores, que se revoltaram contra a atitude da médica.

É lamentável que uma médica utilize-se desses mecanismos para aumentar a segurança de sua casa, ao invés de dispor de métodos corretos como cerca elétrica, cachorros ou vigilantes. Enfim, outros meios que realmente se usam para proteger uma residência.

O consumo de Drogas.

Rozileni

A maconha é  pura e simples para os usuários de drogas. Hoje a cocaína não é mais nenhuma novidade para os consumidores. No entanto, o consumo de drogas tornou-se uma grande mídia em nosso País. 

 Milhares de jovens e adolescentes não vivem sem o crack, para eles favorecem o uso demais, ou seja, um vício, infelizmente esta é a realidade que acontecem em nossa sociedade brasileira. O problema das drogas é que deixa a pessoa completamente drogado e acabam perdendo o juízo, são capazes de cometerem erros como roubar, matar e até mesmo agredindo  as pessoas.

O dependente usuário de drogas pode ter vários problemas de saúde, tanto quanto o vicíado em álcool ou cocaína. Os problemas mais graves são as doenças pulmonares, cânceres e cardiovasculares.Portanto, o governo deve organizar campanhas contra a legalizaçao do consumo de drogas, para amenizar o uso inlegal da maconha em nosso país.

Semente desumana

Redatora:
Gabrielle Machado


O Bullying é um dos problemas mais discutidos hoje no Brasil. O abuso do poder, atitudes agressivas, a discriminação feita por alguns cidadãos contra uma única pessoa, são situações estas que estão cada vez mais frequentes e sem restrições. Seja ela praticada em uma escola ou nas universidades.

Em alguns casos a família tem grande influência por não haver diálogo entre pais e filhos e, menos ainda, não dar orientações devidas. Em outros casos, por a família ser a base da educação e do respeito, em algumas situações, a criança por conviver e presenciar cenas de violência em casa, acaba influenciando seu caráter, tornando-se assim agressiva, refletindo no seu comportamento social o que convive.

É comum nos noticiários vermos casos de opressões nas escolas partidas de alunos ou até mesmos dos próprios educadores fazendo com que a vitima perca o interesse em ir a escola, afetando seu psicológico e o individuo passando a aparentar medo e frustrações. Situações estas que podem ser refletidas negativamente no futuro. Como exemplo, podemos citar o fato ocorrido em Realengo, no Rio de Janeiro, onde Wellington, um adolescente, entrou em sua antiga escola e assassinou vários alunos. Provavelmente o mesmo havia sido vitima de Bullying na infância, e como consequência resultou este infeliz acontecimento.

A pratica do Bullying já é antiga. Mas ainda tem tomado grandes repercussões por ter se tornado cada vez mais freqüente. Este ato deve ser combatido. As instituições educacionais devem realizar palestras educativas, sociais e dinâmicas e os pais devem estar mais atentos as atitudes diferentes de seus filhos.

Drogas no Brasil: O refúgio das seringas.

Samera oliveira lima

A sociedade brasileira parece ter aceitado de forma natural o uso das drogas. Está estampado em todos os lugares pessoas se drogando independente de raças, tribos e credos. Debater o assunto "drogas" traz muitos discursos relacionados às pessoas que são a favor e as contra o consumo de drogas ilícitas.

Um dos grandes exemplos são os cantores famosos que são dependentes químicos. Fazem shows drogados e a galera que assiste acha um máximo. Devido esta conformidade, se tornou um hábito natural entre as pessoas as drogas. É como se ela fosse parte do cotidiano ou um remédio que se pode usar quando necessário.

É normal cenas de pessoas, ricas ou pobres se drogando em um mesmo lugar. Há somente um pensamento durante o uso: o prazer de sentir-se bem com a vida e tudo o que há ao seu redor.

Uma das maneiras cabíveis para a prevenção do consumo de drogas são tratamentos e encontros com ex-usuários. Explica-lhes o que passou, as consequencias e mostrar as provas das perdas que este usuários teve com o mundo do crack.

O Brasil precisa tomar atitudes e não aceitar fácil tudo o que lhe é oferecido. Há tanta coisa pra fazer, são tantos rumos para se tomar, tantas provas pra vencer. Quando a sociedade acredita que há uma solução para as drogas, há sempre uma seringa que precisa se refugiar nas veias de um usuário.

Bullying, isso deve acabar!

                                                                            Redator:
Bruno Gonçalves Corrêa

Muitas pessoas pensam que o Bullying é somente agressão física. Mas, não é verdade. Ocorre também na forma de apelidos, zoações, encarnações ou agressões verbais. As pessoas que geralmente sofrem Bullying são aquelas tímidas, inteligentes, que respondem tudo na sala de aula: os “nerds”. Dificilmente elas contam para alguém devido terem medo de algum tipo de repressão.

O Bullying não acontece só nas escolas, mas também nas empresas, nas praças e às vezes até na própria casa. Na maioria das vezes o agressor é aquele que não tem uma vida familiar boa, ou seja, não foram educados ou não tiveram amor na sua própria casa.

Penso que para acabar com isso, é necessário ter um acompanhamento psicológico e mais diálogos com os pais. É indispensável haver uma parceria da sociedade com as escolas e as famílias. Assim, iremos acabar ou pelo menos amenizar o Bullying.

Drogas: regularizar não é o bastante.


Redator:
Bruno Gonçalves Corrêa

A droga é um problema que vem se alarmando cada vez mais em todo o país. O consumo exagerado dos usuários não prejudica somente a eles, mas toda a sociedade em geral, pois o governo tem que investir mais na re-socialização dos mesmos.

Muitas pessoas têm opiniões totalmente erradas sobre os usuários. Não é somente a classe baixa que usa, mas também a alta sociedade, como médicos, empresários ou advogados. O advogado do goleiro Bruno, por exemplo, aparentemente um profissional que deveria dar exemplos, mas revelou a uma emissora de TV que é um viciado há vários anos.

Alguns políticos estão tentando legalizar o uso das drogas no Brasil, mas fica a dúvida: Eles querem legalizar para tentar amenizar o consumo desses usuários ou beneficio próprio das empresas que vão produzir essas drogas? É preciso lembrar que a economia das drogas é uma das três maiores economias do planeta.

Para amenizar esta situação não é preciso regularizar o uso das drogas e nem reprimir com violência. É preciso que aja uma parceria da sociedade com os governos para reeducar esses usuários para que eles tenham consciência do mal que essas drogas fazem na vida do ser humano e que há outras maneiras para tentar esquecer os problemas do dia a dia como praticar algum tipo de esporte, viajar ou fazer programas culturais. Hoje a pessoa só entra nesse mundo se quiser mesmo.

As drogas do Brasil.

                                                                                               Sebastião Gato

                      A droga sempre existiu no mundo. Os primórdios da humanidade já usavam. Egípcios, orientais e indígenas. O consumo acontecia nas regiões interioranas e a finalidade era para dar mais disposição, coragem e resistência ao usuário.

                       Quando as drogas foram introduzidas nos centros urbanos passaram a ser consumidas por mais pessoas e seu uso passou para relaxar o corpo e a mente.

                       Os viciados ricos usam as drogas mais pesadas, como cocaína e LSD, gerando um grande lucro para os traficantes; os viciados pobres usam drogas mais baratas e são capazes de roubar ou matar para sustentar seu vicio.

                       Sem distinção de classe social, os efeitos malignos das drogas são comuns a todos: doenças, alucinações, destruição da família, da vida social e até a morte do viciado.

                       Há no Brasil dois vícios ao consumo de drogas que nos últimos tempos têm aumentado muito e tem provocado efeitos devastadores na sociedade: craque e corrupção.

                       A primeira causa dependência muito rápido e a morte do viciado é eminente se não for tratado rapidamente.
                       A segunda deixa o viciado cada vez mais rico e é capaz de contaminar toda a sua familia , porém ele não morre mas causa a morte de milhares de pessoas que deixam de receber atendimento médico, porque o dinheiro foi desviado.
                      A educação, saúde, segurança, assistência social, moradia, desenvolvimento, habitação e principalmente, pessoas mais pobres são as mais prejudicadas com a droga da corrupção e que serve também como base para o crescimento das drogas ilicitas.

                      O Brasil precisa conscientizar cada vez mais as pessoas sobre os danos provocados pelo uso de drogas, através de propagandas, nas escolas, nas igrejas, nos clubes de futebol, nas empresas e principalmente na família, além de punir os viciados na “droga da corrupção".

O Bullyng e a sociedade.

                
                    Sebastião Gato

O Bullying é uma prática violenta e discriminatória que existe há muito tempo no mundo e somente agora ganhou destaque na sociedade através da mídia informativa. Precisamos banir esta pratica de humilhar as pessoas de dentro das empresas, escolas, internet, ruas, ou seja, de todos os lugares.

Essa forma do ser humano, de demonstrar superioridade contra outra pessoa só acontece quando há platéia, seja real ou virtual.

Aquele ou aquela que se acha melhor que o seu semelhante, precisa demonstrar isso para as demais pessoas, de onde arranca elogios e respeito. Geralmente ataca suas vítimas quando está perto do seu grupo, e assim, o “bullynado” fica com medo de reagir e ser ainda mais “chincalhado”.

Em algumas cidades do Brasil como Bragança no estado do Pará, o Bullying a pessoas da terceira idade e deficientes era passado de pai para filho. Essa constatação ocorreu quando se via crianças e adolescentes "atentando" essas pessoas. Seus pais ou parentes ficavam rido, afinal já fizeram isto também quando jovens.

A educação e conscientização das pessoas através da família, escolas, meios de comunicação e governos, são meios eficazes de combater o Bullying.

A sociedade na rede.

                                                                                                    Sebastião Gato

A rede social é capaz de aproximar pessoas de gêneros e lugares diferentes. Mentir nas salas de bate-papo é a coisa mais corriqueira que existe e, em sua maioria se mente para cativar o outro internauta, prolongando a conversa.

Nos sites de relacionamentos as pessoas são capazes de transformarem-se no que lhes convém. Explorando a curiosidade das outras pessoas é possível se chegar até as suas intimidades, um prato cheio para pedófilos, a exemplo.

Muita gente se utiliza das redes sociais para namorar, fazer amizades, bater um bom papo e passar o tempo. O ser humano por natureza gosta de falar, se relacionar com outras pessoas e encontra na internet uma gama enorme de pessoas com pensamentos e atitudes iguais ou diferentes, o que é muito bom para muitas pessoas.

Pessoas que vivem na solidão conseguem se alegrar ao teclar com outro internauta. O fato de não precisar usar sua identidade verdadeira as deixa livre para falar das suas mais intimas fantasias. Dependendo com quem se esta teclando e o que se tecla, a libido pode aumentar e muita gente é capaz de ter espasmos orgásticos através da internet. Isso não se restringe apenas aos jovens. Pessoas adultas, cada vez mais, buscam este tipo de aventura na rede, sem distinção de classe social ou formação educacional.

A busca pelo desconhecido e a adrenalina de viver uma aventura prazerosa faz da internet e dos sites de relacionamentos os maiores instrumentos para aproximação de pessoas.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A brincadeira que não tem graça

        Ada Cristina Silva


Bulling. Palavra que se banalizou no cotidiano brasileiro como uma das formas de violência, não só física como psicológica, que expõe a vítima a situações vexatórias e até mesmo traumatizantes.

O que nos faz destacar, uma frase de Thomas Hobbes, “O homem é o lobo do homem”, em que podemos ressaltar que o ser humano está totalmente desprovido de sentimentos, o que o faz achar que é superior ao outro, podendo ter por decorrência disso atitudes discriminatórias e humilhantes.

A escola, ainda é o lugar de maior índice de bulling. Onde alunos ”valentões”, perseguem, humilham, isolam e ofendem os outros que são considerados mais vulneráveis a esse tipo de ação, interpretada pelos agressores, como “brincadeira”. Dessa forma o que era para ser um lugar de convivência social, educação e aprendizagem, se torna um local de repúdio para as vítimas.

Os possíveis alvos de bulling podem apresentar conseqüências da agressão como, depressão, baixa auto- estima, introversão, estresse, atitudes de auto- flagelação, evasão escolar e em casos extremos o suicídio. Já os autores desse tipo de violência podem futuramente se tornar adultos agressivos e praticantes de ações criminosas.

Na Bahia, em fevereiro de 2004, um adolescente de 17 anos, armado com um revólver, matou um colega e a secretária da escola de informática onde estudou. Ele foi preso e o delegado que investigou o caso disse que o menino sofria certas brincadeiras que rebaixavam sua personalidade. Episódios como esse que terminam em homicídio são muitas vezes motivados por humilhações que a vítima sofreu em silêncio.

Em vista dos argumentos apresentados, é necessário que a violência nas escolas, não seja encarada como uma brincadeira, o primeiro passo é a instituição de ensino reconhecer o problema, e em segundo reunir professores e pais, pois afinal à forma de conscientização não é dever só da escola, é principalmente da família. Uma boa estrutura familiar é fundamental para a formação desses alunos. O diálogo é imprescindível e deve estar totalmente desprovido de quaisquer estereótipos para que assim esse assunto possa ser debatido e solucionado gradativamente.

O deletar de identidades na rede.

      Ada Cristina Silva

Pluralidade de identidades. Característica eminente às redes sociais e aos sites de relacionamentos. Estamos cada vez mais, presos nessa teia tecnológica, onde há muitas faces, personalidades e pensamentos, que podem ou não convergir aos nossos.

A identidade na rede pode ser omitida por questões de segurança e precauções, ou pelo fato de que as pessoas possam experimentar certa liberdade de se relacionar com o outro, sem precisar mostrar como verdadeiramente são.

Apenas com um clique do “mouse”, você pode “deletar” o perfil que não lhe agrada e trocá-lo por outro muito mais interessante e aceitável, criando assim, um “eu” inexistente e fraudulento. A verdade é não há como saber com quem estamos interagindo, e por decorrência disso, ficamos expostos a perigos como, a violência virtual e o assédio via “web”.

A privacidade nesse meio se torna negligenciada, a facilidade com que o ser humano tem de enviar mensagens comprometedoras às redes sociais é impressionante e isso é um claro incentivo aos criminosos mascarados por outra identidade. É tão fácil por na rede mensagens maliciosas e até mesmo sem se dar conta senhas de banco, números de telefone e endereços, verdadeiras “minas de ouro” para os criminosos da rede.

Os integrantes das redes sociais jogam fora o pouco que lhes resta de privacidade, ter o seu perfil exposto já não é mais diferente, os próprios sites pedem que seus participantes informem dados pessoais e preferências para que possam interagir com pessoas de mesmos interesses. Resta saber se o perfil daquela pessoa é verdadeiro, o que é praticamente impossível.

É necessário então, que analisemos minuciosamente as pessoas com quem estamos nos relacionando na rede e o conteúdo pessoal que exibimos para elas, delimitando até onde podemos chegar, utilizando-se do bom senso e que os sites de relacionamentos e redes sociais estabeleçam uma política privativa para os seus membros, para que assim eles não se tornem vulneráveis a falsos perfis virtuais.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

As drogas e a criminalidade juvenil.

           Redatores :
Bruno Corrêa
Gabrielle Machado

A sociedade brasileira, atualmente vem sendo atormentada pela rápida expansão do agir criminoso, que vem provocando uma grande insegurança e sobressaltos, interferindo assim na vida e na integridade física das pessoas.

Hoje a criminalidade, partida de jovens, alcança índices cada vez maiores. Estes iniciam suas atividades no mundo na marginalidade cedo e tais ações não provêm somente de classes menos favorecidas.

Uma boa estrutura familiar, estudos e afetos de parentes não parecem ser suficientes para deter alguns jovens de melhores condições a se envolver na criminalidade. Estes geralmente são tomados por impulsos consumistas do uso de drogas e bebidas alcoólicas. Assim, acabam 'levados'' a praticar esses atos delitivos, não somente pela busca de bens materiais.

Em outra situação a questão “dessas violências” esta pautada com a desigualdade social, onde uns são mais privilegiados que outros. Tanto na área do trabalho como nos estudos a droga é considerada um fator que agrava a criminalidade entre jovens.

E, para amenizar esta situação, é imprescindível fazer uma mobilização, com incentivos e treinamentos que movimentem o ramo educacional, pois está diretamente relacionada com a política de prevenção e redução da criminalidade juvenil.

O jovem frente a democracia


Sâmera Oliveira Lima

A política foi inventada pelos humanos como modelo pelo qual pudessem expressar suas diferenças e conflitos, sem transformá-los em uma guerra total, em uso da força e extermínio recíproco.

O mundo exige dos jovens que se arrisquem. Que se metam onde não são chamados. Que sejam encrenqueiros e barulhentos, enfim, exijam o impossível. Resta construir o mundo de amanhã e parte deste trabalho é votar. Não somente cumprir uma obrigação com sangue fervendo nas veias e, sim saber realmente o que se está fazendo.

Um adolescente com dezesseis anos de idade já tem o direito de votar, mas não é obrigado diretamente, pois na maioria das vezes votam por votar ou por alguma troca de favores. Antigamente, as “caras pintadas” que eram formados por jovens, fizeram uma revolução por serem espontâneos no que pensavam e no seu modo de ver a sociedade que estava acomodada com o que acontecia. O nosso ex-presidente e a atual presidenta, são exemplos de jovens que cedo vêm brigando pela democracia frente à política brasileira.

O bullying como forma de violência.

Rozilene

Muito se tem falado do Bullying, que se refere a formas violentas, gerando problemas nas escolas como discriminação, ignorância, ferimentos e outras possibilidades de agredir as pessoas sem ter a capacidade de se defender.

A maioria dos estudantes começam colocando apelidos em outros colegas, ou seja, começam defendendo os amigos, chamando de gordinho. Com isso, o individuo acaba se sentindo angustiado. Assim, se torna uma violência agressiva como um suicídio. Será que um dia isso vai mudar?

Impossível. Porque os jovens não respeitam o ser humano, acabam se tornando agressores, causando várias agressões como aterrorizações e morte. Os adolescentes que sofrem Bullying no colégio, podem se tornar adultos de maneira negativa, podendo inclusive contrair comportamentos agressivos através de brigas, ameaças e humilhações. São fatos que geralmente acontecem dentro das escolas.

Portanto, o governo deve organizar campanhas contra a violência escolar para amenizar os casos de crimes que acontecem nos colégios pelos próprios alunos que praticam Bullying.

A conexão entre as identidades virtuais.


Shirley Vilhena

O mundo virtual nos permite uma integração de enorme expansão social e territorial, pois podemos, nos “conectar” com pessoas de qualquer lugar do mundo através da utilização de sites de relacionamento, como o orkut e o facebook.
Foi-se o tempo em que o acesso a internet era restrito às pessoas de maior poder aquisitivo, porém hoje isso é “pagina virada”, pois a maioria das pessoas podem usufruir deste benefício.
Nos sites de relacionamento é comum pessoas que não se conhecem mandarem convites de amizade e outra aceitar porque não sabe se o perfil que solicita a amizade é verdadeiro ou não.
O cuidado é fundamental quando passamos a nos comunicar com alguém que nunca vimos pessoalmente. Como podemos ver na mídia, existem diversas histórias veiculadas de pessoas que saíram para se encontrar com “amigos virtuais” e nunca voltaram, ou foram violentadas, ou vitimas de pedófilos ou até mesmo morreram.
O internauta as vezes se expõe demais ao colocar todas suas informações em seu perfil, por exemplo, ao deixar o número de seu celular. Qualquer pessoa pode pegá-lo e fazer uso inadequado, como passar trotes.
Não se deve deixar transparecer detalhes sobre sua vida pessoal, pois nunca sabemos a intenção da pessoa que está do outro lado da tela do computador. É notória a falta de privacidade quando alguém passa a fazer brincadeiras sobre a vida pessoal de alguém. Por isso, é fundamental e de grande importância a preocupação ao uso inadequado das redes sociais.

O aumento dos índices da criminalidade na adolescência


Shirley Vilhena
Em épocas passadas, as pessoas podiam dormir e passar o dia todo com sua casa aberta, sem ter medo de alguém estranho entrar em sua residência. Pena que aquela época se passou e o cenário atual é bem diferente, porque as pessoas são vítimas de insegurança.

Se pararmos para observar bem, a maioria das casas são gradeadas, as pessoas já não se sentam mais com tanta freqüência na porta de suas casas com medo de assaltos ou até mesmo seqüestros relâmpagos.

A maioria dos assaltos é realizado por adolescentes entre dezesseis e dezessete anos, que usam o seguinte argumento para se defender: “sou menor de 18 e, por isso não posso ir pra cadeia”. E quando lhes perguntam o que os motivou a praticar tal ato as respostas mais freqüentes são: “não sei, queria dinheiro para comprar roupa”, ou então, “queria ajudar minha família”.
Talvez possa até ser um caso de falta de estrutura familiar ou a pobreza com que estes vivem, mas isso não justifica os atos que cometem. E a pergunta que fica sem respostas: por que não trabalham? Existem muitas pessoas que passam dificuldades, mas que nunca precisaram entrar no mundo do crime para sobreviver.
Deve haver um tipo de revisão sobre as leis que protegem os menores, pois, caso não haja qualquer tipo de intervenção ou revisão, os índices de criminalidade entre estes só tendem a aumentar.