Casa da Linguagem

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CONTOS

CONTO: O crime passional na Família Rayol



Redatores:

Bruno Gonçalves Corrêa
Gabrielle Machado
Sebastião Gato
Rosilene Serrão



Na mansão da família Rayol, localizada no residencial Green Ville, comemorava-se o natal como o de costume. Família e amigos reunidos, muitos presentes, variadas bebidas e uma farta ceia. Parecia ser mais um Natal comum, como todos os outros.
Por volta das quatro horas da madrugada, os convidados sentiram falta do anfitrião da festa, senhor Fernando Rayol. Então, os convidados começaram a procurá-lo. Marcos, amigo de infância de Fernando, dirigiu-se a Valéria esposa do amigo e perguntou onde ele estaria. Ela respondeu que ele havia ido ao toalete. Passado algum tempo Marcos foi ao toalete em busca do amigo, não o encontrando, voltou a falar com Valéria, e a indagou dizendo que não o tinha achado. Ela ficou surpresa e preocupada, decidiu parar a festa para procurá-lo em todos os cômodos da mansão.
Marcos ao entrar na biblioteca, deparou-se com Fernando atirado ao chão e sem vida. Supostamente enforcado com a própria gravata. Ele chama os demais e imediatamente ligam para a polícia. Marcos desconfiado com o crime chamou o detive Gaspar e eu, Fred.
Iniciamos as investigações. Notei que a governanta Sílvia apresentava alguns hematomas no pescoço que estavam bem visíveis. Depois examinamos a vítima e encontramos vestígio de pele em sua unha. Encaminhamos material para perícia para que sejam realizados todos os exames necessários. Suspeita, Sílvia foi chamada para fazer exame de DNA.
Durante interrogatório, depois de muitos depoimentos contraditórios, ela confessa que havia planejado a morte de seu Fernando:
– Valéria e eu tínhamos um envolvimento amoroso durante muito tempo. Pretendíamos ficar juntas. Mas, havia um impencílio: o marido dela. Foi então que planejamos matá-lo. Para além de ficarmos juntas usufruirmos da herança. Seguindo o plano, aproximei-me dele para adquirir a sua confiança. Depois de conquistada, escolhemos um dia para efetuar o crime. Por fim, escolhemos o natal. Haveria um aglomerado de pessoas, que dificultaria achar o assassino, mas por todo crime não ser perfeito, não tivemos êxito.





CONTO: O Crucifixo

Redatores:

Rafaela
Laísa
Emanuelle


Era por volta da meia noite quando Manuela escutou os disparos. Assustada a moça que estava sozinha liga para Caio, seu namorado que chega à casa vinte e dois minutos após a ligação, acompanhado de Lúcio, amigo de Roberto desde a infância.
Ao encontrarem Manuela, Lúcio e Caio perguntaram por Roberto que segundo ela não atendia o celular, assim como Cibele namorada de Roberto com quem havia saído para jantar. Os três, então, saem em direção a mata que se estendia desde o quintal da enorme casa do professor Roberto. Separam-se para verificar de onde vinham os disparos. Cerca de 10 minutos depois ouvem os gritos de Manuela.
Caio e Lúcio se dirigem ao local de onde vinha o grito e se depararam com Manuela, debruçada sobre o corpo do pai, chorando e muito nervosa. Lúcio então liga para policia que chega cerca de 1 hora após o ocorrido. Foi assim que, Manuela ainda bastante abalada, nos contou o ocorrido.
Desculpe leitor por ainda não ter me apresentado, mas os fatos ocorridos nesta noite ainda não me permitiram apresentações. Meu nome é Júlio. Sou jornalista e melhor amigo de Fred, o detetive contratado por Manuela para investigar o assassinato do pai. Tal escolha se deu por conta devido Fred ser padrinho e amigo da mãe de Manuela, já falecida.
Voltemos ao caso. Assim que chegamos ao local do crime fomos interrogar os suspeitos: Lúcio, que apesar de ser amigo do falecido teria motivos para matar o amigo pois colhendo informações com a filha da vítima, ficamos sabendo de um certo testamento em que muitos iriam ser beneficiados; Caio, namorado de Manuela que não se dava muito bem com Roberto e horas antes do acontecido, tivera uma discussão com a vítima, motivo pelo qual a filha não soube revelar; Cibele, namorada de Roberto que não tinha afinidade com Manuela e, apesar de estarem juntos há pouco tempo, sabia que seu nome já estava incluso em Testamento; e Manuela, que mesmo sendo filha da vítima foi a primeira a chegar e seria a principal beneficiada com o testamento.
Feito o interrogatório dos suspeitos fomos ao local do crime. Encontramos o corpo do professor e a arma do crime sem impressões digitais. Como iremos realizar as analises? Opa! Um fio de cabelo curto. Ótima pista! Vejamos, encontramos também um pequeno crucifico que segundo a filha não era do pai.
Fred, meu amigo e excelente detetive, tinha um principal suspeito, o qual não quis me revelar, pois ainda não tinha certeza. E eu, apenas como assistente no caso, restou-me esperar o prazo que ele solicitou. Ainda precisava ter certeza sobre alguns fatos. Acontecimentos que segundo ele poderiam mudar todo o caso.
No dia seguinte das investigações, cheguei à casa de Manuela a pedido de Fred. Não entendi por que, mas fui chegando lá e deparei com Caio, Lúcio e Cibele. Todos apreensivos. Meu amigo havia dito que já tinha o nome do culpado.
Fred então chegou inexpressivo e calmo. Todos o olharam com expectativas e então ele disse:
– Manuela os motivos já sei, como você pôde? Seu próprio pai!
– O que? Você deve estar louco. Como pode me acusar de crime tão sórdido? Retrucou a moça.
Todos então começaram a discutir. Fred então colocou em cima de uma mesa atrás dele o crucifixo que encontrou ao lado do corpo, e disse:
– Esse objeto foi crucial para o desvendamento do caso. Mas importante até que o fio de cabelo que encontrei. Pois o dono disto seria o possível assassino. Descobri com as investigações que este objeto era da mãe de Manuela e que Roberto havia dado a Manuela.
Todos ficaram surpresos. Afinal, Manuela era uma filha exemplar. Estudante de direito e se relacionava muito bem com o pai. A garota olhava meu amigo com ódio. Como se planejasse sua morte, tal como planejara do seu pai. E então, como se de repente uma entidade de outro mundo adentrasse aquela sala, a garota se transformou. Foi como se uma máscara houvesse caído de seu rosto e confessou:
– Fui eu! O senhor está certo. Matei o meu pai pela herança e, se quiser os detalhes, somente os darei na delegacia perante meus advogados.
E foi assim que meu amigo e eu desvendamos mais um caso que segundo ele “estava tudo em família”.





CONTO: Sher e Lock: a marca de um crime



Redatores

Caroline Siqueira

Márcia Siqueira

Shirley Vilhena




A chuva finalmente cessou. Em nosso escritório a detetive Sher ouvia sua rádio-novela preferida. Tudo parecia tranquilo até que, alguém bate à porta. Abri e deparei-me com um homem que aparentemente parecia nervoso e foi logo dizendo:
– Sou mordomo da família Alcântara e trago um bilhete para detetive Sher.
Entreguei o bilhete a Sher que o leu com ar de preocupação lançou-me um olhar e disse:
– Vamos meu caro Lock! Temos trabalho a fazer.
Chegamos à mansão da família Alcântara. Já éramos esperados no salão principal. Todos pareciam bastante nervosos e Alfredo, irmão de Álvaro foi relatando o ocorrido:
– Ele era um bom homem, de hábitos simples: dormia cedo, gostava de ler e amava sua família.
Nesse momento Suzy a noiva de Álvaro, os interrompe:
– Meu noivo estava agitado ontem, perguntei-lhe o que acontecera, disse-me apenas que não estava satisfeito com a criadagem da casa.
Detetive Sher perguntou quem encontrou o corpo. Alfredo responde que foi o mordomo e que após encontrar o corpo ninguém mais teve coragem para ir até o quarto.
Sher pede para irmos até o quarto e o Senhor Alfredo solicita ao mordomo que nos acompanhe. Sher me pede que vistorie o quarto enquanto ela examina o corpo e, em um dado momento ela da um suspiro bem forte. Acabara de achar algo nas mãos da vitima. Guarda o objeto no casaco, e me pergunta:
– O que você acha meu caro Lock?
– É claro foi o mordomo. Sempre é o mordomo! Mas a empregada esteve neste quarto. Há uma xícara de chá aqui. Não sei o que dizer.
– Meu caro Lock! Valorize as evidências. Acredite, não há crimes perfeitos.
Então Sher disse que havia solucionado o caso e que deveríamos voltar ao salão principal. Lá, todos permaneciam perplexos, e Sher com voz firme dizia:
– Sr. Alfredo, o senhor está preso.
– Eu?! Como pode ter esse atrevimento.
– Não, meu cunhado jamais faria algo contra o irmão, eles se amavam.
Sher tira o objeto do bolso e mostra a todos:
– Este pingente, sujo de sangue que encontrei na camisa de seu irmão é seu Sr. Alfredo? Pois é o mesmo que o senhor está usando nessa foto de família.
Sher aponta para o retrato da parede e Alfredo carregado pelo remorso e sem alternativa confessa:
– Matei! Sim, fui eu. Havíamos brigado naquela noite. Ele sempre teve tudo: o amor de Suzy e a preferência de nossos pais. Finalmente tudo seria meu.
A detetive Sher me pede que conduza o Sr. Alfredo à delegacia. Um homem que poderia ter tudo, mas queria ter a vida do seu próprio irmão. Uma inveja que tirou a vida.




CONTO: Mansão das Rosas



Redator

Maria de Fátima Gonçalves




Sou Marcos Andrade. Profissão de detetive. Minha amiga e assistente Joana juntos resolvemos todos os tipos de casos.
Tínhamos em comum um amigo. O senhor Frederico Avelar. Era dono de uma bela mansão. Todos que passavam em frente ao seu jardim ficavam encantados com o cheiro que exalavam as rosas. Herdeiro de uma fortuna milionária e filho único de pais já falecidos. Casou-se com a bela e jovem Patrícia, que conheceu em uma de suas festas de final de ano.
Adorava jogar bilhar no bar da cidade. Falava que tinha em uma de suas suítes um cofre onde guardava as jóias pertencentes a sua mãe. Todas confeccionadas pelo seu próprio pai. Tinha mania de personalizar as peças com as iniciais do nome de sua mãe.
Moravam na mansão, o casal, o mordomo Francisco e um ano depois do casamento, chegou o jovem Diogo Silva, primo de sua esposa. No aniversário da cidade, Frederico patrocinou uma grande festa e convidou os tios, empresários, políticos e amigos. Por volta das três horas da madrugada, ouviram-se os tiros. O barulho veio do andar de cima. Foi aquele corre corre. Quando chegamos ao local, vimos corpo debruço com um tiro na cabeça e outro na costa. Chegou a esposa gritando:
– Quem fez isso com meu marido?
Frederico estava morto. No outro dia foi realizado o velório. Após o velório voltamos novamente à cena do crime atrás de pistas. Foi quando Joana percebeu que um quadro na parede estava torto. Tirei-o da parede. Apareceu um cofre aberto e vazio. Lembrei das conversas no bar com Frederico. Quem o assassinou foi o mesmo que roubou as jóias. Li no jornal da cidade que irá ter um leilão. Fomos averiguar para tentarmos encontrar mais pistas. O leiloeiro anunciou a venda de um anel de diamante cravejado de esmeralda pertencente ao jovem Diogo Silva. Imediatamente convocamos para uma acareação a viúva, o mordomo e o primo, agora suspeito do crime.
Diogo então confessa que matou Frederico e se diz amante de Patrícia. Com a morte ela ficaria com todos os bens do marido.





CONTO: Herança assassina


Redator:

Daniele Alves


Na mansão de seu Carlos foi realizado um jantar preparado por seu filho Josias. Na mansão moram seu Carlos, Josias e João, também seu filho que completara 18 anos. O jantar seria para comemorar seu aniversário.
Josias preparando o jantar estaria planejando algo estranho. Disse para seu irmão João que teria uma surpresa. Josias disse:
– O jantar está pronto!
Seu Carlos, João e Josias foram à mesa comemorar o jantar. Seu Carlos tomava apenas suco de acerola. João e Josias não gostavam de acerola.
Seu Carlos começou a tomar seu suco. Depois de alguns segundos desmaiou. Seus filhos começaram a acudi-lo. Ele não respondia. João chamou uma ambulância que levou seu Carlos para o hospital. Ao chegar ao hospital, Carlos já estava morto. João e Josias começaram a chorar.
Preparam tudo para o enterro do pai. No enterro, João desconfiou do irmão. Josias queria ser independente e morar só. Apesar de ser o mais velho, João ainda dependia do pai para se sustentar. Com o pai morto teria parte na herança, sairia da mansão e seria livre.
João pediu que ao detetive Elizeu que investigasse a causa da morte se seu pai. Elizeu me perguntou:
– Daniele será que você pode me ajudar nessa investigação?
– Claro que sim Elizeu.
Então, saíram juntos à casa de Seu Carlos procurar por pistas que pudessem chegar ao assassino.
Chegando à casa de seu Carlos, fomos até a cozinha, onde foi preparado o jantar. Achamos uma pétala de uma flor, venenosa, toda esmagada. Como João cuidava do jardim da mansão desconfiamos dele. Mas também desconfiamos de Josias, pois ele havia preparado o jantar. Pegamos a pétala. Olhamos as louças, as roupas que usavam no dia e levamos tudo para análises. Tiramos as digitais dos objetos. Achamos na pétala as digitais de Josias.
Elizeu me pergunta o que eu acho do crime. Digo-lhe que em minha opinião foi Josias quem matara o pai, pois teria motivos, queria ser independente, talvez pela herança tivesse envenenado o pai. João não iria matar o pai no dia de seu aniversário. Não teria motivos concretos. Elizeu também comungava de minha posição.
Pegamos a pétala, prova do crime e fomos para a casa ter com João e Josias. Ao chegarmos, informamos João e Josias que encontramos um pétala de flor venenosa esmagada na cozinha e que suspeitávamos de João, o responsável pelo jardim, João indagou:
– Não. Não o matei. Nunca mataria meu pai.
Pedimos que se acalmasse:
– Calma João! Sabemos que não foi você. Foi Josias, seu irmão! Queria a sua parte da herança e sabendo que seu pai não lhe Dara em vida, pois sabia o quanto irresponsável era e iria gastar tudo, então resolveu matá-lo.
Josias com a cabeça baixa disse:
– Eu matei meu pai! Coloquei veneno em seu suco. Você tem razão. Queria minha parte na herança. Queria ser independente e sabia que meu pai não iria me dar o dinheiro. Então o matei!
Josias foi preso e encaminhado a delegacia para depor. João agradeceu Elizeu por resolver o caso e mostrou sua indignação ao saber que seu irmão matara seu próprio pai.
Elizeu apertou minha mão e disse:
– Daniele amiga, obrigado por tem me ajudado neste caso. Foi muito importante ter você ao meu lado nesta investigação.
– Eu que agradeço Elizeu, sabe que se precisar é só me chamar. Adoro investigações complicadas.





CONTO: Um crime quase perfeito.


Redatores:

Bruna Rafaela
David
Sâmera Lima




Dois amigos, Daniel e Ricardo estavam em um bar comemorando o final de uma partida de futebol quando se desentenderam sem motivo nenhum gerando uma briga leal, na qual, Daniel bateu e apanhou. Em seguida, seguiram seus caminhos de rumos distintos. Mas nesta mesma noite o futuro de Daniel seria interrompido injustamente. Levou cinco tiros e doze facadas pelas costas, sem nenhuma chance de defesa cai e agoniza até morrer em um beco escuro por onde andava.
O detetive Lucas me chamou para ajudá-lo na investigação de um crime hediondo, na cidade de Belém, onde deixará uma vitima em óbito. A esposa, Pomaya muito chocada com o ocorrido nos contratou afim de que se faça justiça a seu marido. Ao longo da investigação as pistas foram surgindo. Encontramos os principais suspeitos: Ricardo e Paulo.
No local do crime foi encontrado um chaveiro com o símbolo do Paysandu. No momento do achado o detetive até sorriu. Mas ao mesmo tempo, percebeu que a pista o levaria a um dos suspeitos. No decorrer da investigação no beco, olhei para o lado e avistei na parede uma marca de mão ensangüentada. Pensei: pode ser do assassino ou da própria vítima ao se rastejar pedindo socorro.
Ao voltarmos para a delegacia com o chaveiro e as fotos da cena do crime encaminhamos os objetos para o IML (Instituto Médico Legal). Durante o tempo de espera da análise das provas, fomos conhecer as pessoas mais próximas da vítima.
Conhecemos Ricardo, melhor amigo da vítima, em que na ocasião nos contou da discussão que teve no bar com seu amigo Daniel horas antes de sua morte. Mas, em seu favor, relatou que o ex-namorado da esposa de Daniel, Paulo, também estava presente no bar observando-os a distancia. Falou também que Paulo odiava a idéia de ter sido trocado por Daniel. O detetive então o indagou:
– Que time você torce?
– Paysandu. Respondeu Ricardo.
Seguindo com as investigações fomos até a casa de Paulo. Então chegando próximo a residência avistamos Pomaya muito assustada e parecera se esconder de alguém. Rapidamente entrou no seu carro e foi embora. Batemos na porta. Ao abrirem, logo perguntei:
– Podemos conversar?
Ele nos deixou entrar, estava muito assustado. Era como se soubesse tudo o que queríamos. Então, Paulo começou a relatar o que fez na noite do crime. Falou que foi ao bar e avistou Daniel e Ricardo. Por não gostar de Daniel sentou-se longe. Bebeu uma cerveja e logo foi embora.
Ao final do dia, ao retornamos à delegacia, fomos analisar tudo o que conseguimos de provas. Logo concluímos que todas as provas apontavam para uma só direção: um crime por interesses. Para solucionarmos o crime, finalmente chamamos Pomaya e a pressionamos dizendo que já sabíamos de tudo. Então, ela sem medo e, friamente, começa a relatar a história real do crime.
Depois de tudo mais claro o detetive chamou a todos, família da vítima e suspeitos, para falar-lhes sobre a finalização das investigações. Começou a falar:
– Investigando mais a fundo a vida de Paulo, descobrimos que este ainda tinha “afinidades” com a Pomaya. Que se dizia sincera e fiel. Pomaya sempre idealizou a fortuna de Daniel. Que era dono de um patrimônio invejável. Objetivando o patrimônio do marido ela arquitetou um plano mirabolante onde levaria a morte de Daniel com a ajuda de Paulo. Eles pensaram e agiram juntos no intuito de obter a fortuna tão desejada.
A esposa sabia que o marido era torcedor nato pelo time do Remo e que haveria Remo X Paysandu no sábado. Pensando nos mínimos detalhes, Pomaya convida Ricardo para assistir o jogo com o marido Daniel, sabendo que isso geraria briga entre eles. Com isso saberia que as acusações cairiam sobre Ricardo.
Então no bar o jogo estava tenso e os dois amigos muito embriagados. O jogo acaba e o time do Paysandu ganha. Começa aí uma briga entre os dois. Após saírem do bar, Paulo espera por Daniel a fim de concluir o plano de Pomaya. Os dois amigos seguiram caminhos diferentes. Daniel ao chegar ao beco recebe facadas e tiros.
A família da vítima muito chocada com aquela história do detetive tenta agarrar Pomaya e Paulo para fazerem justiça com as próprias mãos, mas o detetive argumenta:
– Não vale à pena vocês sujarem as mãos com pessoas como eles. Deixem que a justiça faça isso!



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