Casa da Linguagem

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domingo, 11 de setembro de 2011

O “roubar” entre ricos e pobres: diferença do termo nos contextos sociais.

Katheleen Ferreira


No nosso país é comum vermos escândalos. Um atrás do outro por conta da corrupção. No Brasil, alguns governantes corruptos utilizam o cargo público que ocupam de forma indevida, sem ter o mínimo de respeito pelo povo.

Mas infelizmente somos obrigados a conviver com toda esta sujeira, por mais que se tenham processos, provas contundentes e a mídia toda em cima deles. Ao contrário, a maioria dos corruptos é libertada e, muitos nem chegam a ser presos. Como dizem: tudo acaba em pizza!

Que país é esse que mostra à nossa população que trapacear, mentir, enganar e desviar é certo e aceito somente para aqueles que possuem dinheiro. Por que dinheiro mostra-se ser o principal padrão de valor no Brasil?

Existem duas diferenças nos contextos da palavra “roubar”: O rico roubando está desviando e o pobre roubando ele está furtando. Há também o rico sendo preso com direitos e regalias e o pobre sem direitos mínimos atendidos.

Os brasileiros deveriam ter os seus direitos obrigatórios básicos respeitados. Entretanto, com os desvios de verbas públicas na saúde, educação e na segurança pública temos os nossos direitos “roubados” pelos ricos, que deveriam estar trabalhando para que o pobre seja mais bem atendido.

Temos que cobrar de forma intensa, mas pacifica dos nossos governantes. Para que os corruptos sejam investigados e condenados. O governo deve formar órgãos para fiscalizar os cargos que tenham grande importância na sociedade e que envolva verba pública, para todos e não uma minoria.

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