Casa da Linguagem

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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

As drogas do Brasil.

                                                                                               Sebastião Gato

                      A droga sempre existiu no mundo. Os primórdios da humanidade já usavam. Egípcios, orientais e indígenas. O consumo acontecia nas regiões interioranas e a finalidade era para dar mais disposição, coragem e resistência ao usuário.

                       Quando as drogas foram introduzidas nos centros urbanos passaram a ser consumidas por mais pessoas e seu uso passou para relaxar o corpo e a mente.

                       Os viciados ricos usam as drogas mais pesadas, como cocaína e LSD, gerando um grande lucro para os traficantes; os viciados pobres usam drogas mais baratas e são capazes de roubar ou matar para sustentar seu vicio.

                       Sem distinção de classe social, os efeitos malignos das drogas são comuns a todos: doenças, alucinações, destruição da família, da vida social e até a morte do viciado.

                       Há no Brasil dois vícios ao consumo de drogas que nos últimos tempos têm aumentado muito e tem provocado efeitos devastadores na sociedade: craque e corrupção.

                       A primeira causa dependência muito rápido e a morte do viciado é eminente se não for tratado rapidamente.
                       A segunda deixa o viciado cada vez mais rico e é capaz de contaminar toda a sua familia , porém ele não morre mas causa a morte de milhares de pessoas que deixam de receber atendimento médico, porque o dinheiro foi desviado.
                      A educação, saúde, segurança, assistência social, moradia, desenvolvimento, habitação e principalmente, pessoas mais pobres são as mais prejudicadas com a droga da corrupção e que serve também como base para o crescimento das drogas ilicitas.

                      O Brasil precisa conscientizar cada vez mais as pessoas sobre os danos provocados pelo uso de drogas, através de propagandas, nas escolas, nas igrejas, nos clubes de futebol, nas empresas e principalmente na família, além de punir os viciados na “droga da corrupção".

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