Casa da Linguagem

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Bullying: agressor e agredido?


Shirley Vilhena

O termo Bullying surgiu a menos de uma década, por isso não é considerado muito antigo. Esta expressão foi criada a fim de justificar os atos de violência física, verbal e não verbal entre pessoas, em especial as que ocorrem no âmbito escolar.
Embora muitas pessoas já tenham ouvido falar, nem todas imaginam as conseqüências que geram na vida do “agressor” e do agredido. Praticamente todos os dias, escutamos ou vemos alguém declarar que foi agredido ou humilhado.
A grande maioria dos casos de Bullying acontece nas escolas entre os próprios alunos e podem ser observadas no modo de falar, pensar ou agir. Vejamos o exemplo de uma criança que foi criada a base de ignorância, terror ou humilhação, enfim, sem uma estrutura familiar. Esta, terá uma forte tendência a ter distúrbios psicológicos e vir a tornar-se um agressor, querendo justificar um trauma de infância.
O motivo que leva os “agressores”’ a cometerem o Bullying é alguma violência que já sofreram ou apenas por diversão dos mesmos. Após a agressão, em alguns casos a vítima passa a ter medo de ir a escola, das pessoas ou de sair sozinha na rua, ocasionando transtornos mentais e psicológicos, se auto excluindo da sociedade.
Portanto, é necessário para o combate e o enfrentamento do Bullying a criação de leis voltadas para as relações família – professor – aluno. Com a aplicabilidade destas leis acredita-se que os casos de Bullying em nossa sociedade diminuiriam.

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